...O meu rosto está molhado, a minha garganta, seca. Procuro a minha paz, o meu conforto. Mas, não encontro. Tudo que há é um poço, sem fundo e sem luz. Tudo que há é vazio. Sinto-me inerte, sinto-me insignificante, sinto-me sem sentido, sem começo e sem fim, apenas meio, não me sinto, não me tenho, não sou eu...
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